Como presidente da frente parlamentar de combate à pedofilia, erotização infantil e a violência doméstica, temos apresentado proposituras pra combater qualquer tipo de ataque as crianças, adolescentes e a família. É necessária uma ampla participação da sociedade para debater estes assuntos e buscar soluções.
Sou autora do Projeto de Lei -318/21, INFÂNCIA PROTEGIDA, que visa proibir a utilização de verba pública em eventos e serviços que promovam a sexualização de crianças e adolescentes. Essa proposta é mais um dispositivo legal de proteção para combater a aplicação desses recursos em ditas “manifestações artísticas” que claramente violam dispositivos de proteção à infância já consagrados, tanto pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) quanto pela Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Além de protocolar essa lei na Assembleia Legislativa de São Paulo, encaminhamos a mesma proposta para os municípios, para que as câmaras de vereadores e prefeitos, avaliem a aprovação dessa lei em suas cidades. Graças a esse trabalho, já conseguimos aprovar o Projeto Infância Protegida em mais de 60 municípios.
Outro perigo que cerca nossas crianças é a Ideologia de Gênero. Há várias tentativas de se condicionar a educação das crianças, fazendo-as crer que ser menino ou menina nada tem a ver com o sexo de nascimento e que ignorar o sexo biológico é “algo normal e saudável”, isso é um crime de abuso infantil.
Aos que pretendem endossar a ideologia de gênero de forma generalizada pela educação pública ou pela política, afirmo que desejam na verdade confundir tanto as crianças, quanto os pais.
Infelizmente há uma pequena minoria de pseudos professores militantes, que utilizam de seu poder em sala de aula para impor suas próprias convicções pessoais, políticas e ideológicas. Aliás, basta uma breve pesquisa na internet e vemos vídeos que comprovam essa doutrinação.
Vale destacar que, grande parcela dos professores, cumprem sua missão de ensinar e formar nossas crianças e jovens para o Brasil, ensinando a elas, além de toda base curricular, a importância do amor à pátria, do civismo e do respeito aos pais e aos mais velhos.
Temos que ficar atentos. Esta manipulação é encabeçada na maioria das vezes, por atores sociais como a publicidade infantil, a TV, a internet, a sociedade de consumo, a escola ou até mesmo adultos do seu convívio, que direta ou indiretamente, estão expondo as crianças e as levam a repetir padrões de comportamento inadequados para sua idade.
A sociedade precisa refletir sobre o processo natural do desenvolvimento das crianças, respeitando os limites de faixa etária adequados, dever que cabe à família avaliar e decidir, a partir do conhecimento sobre as demandas e necessidades da sua criança.
A ESCOLA ENSINA E A FAMÍLIA EDUCA!
Leticia Aguiar – Deputada Estadual
Precisamos conversar sobre erotização infantil, sexualização, pedofilia e ideologia de gênero, e quais são os seus perigos reais, isso também é essencial para garantir a saúde, a integridade das crianças, a família e o futuro do Brasil.
Por tudo isso, sigo atuando para que o Projeto Infância Protegida, que proíbe o uso de dinheiro público em qualquer material que possa sexualizar as crianças, seja aprovado em âmbito estadual.
Só assim poderemos, enfim, defender as famílias e proteger as nossas crianças.