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Transparência da Vacina é rejeitada pela Câmara Municipal de Pontal

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A Câmara Municipal de Pontal, na região de Ribeirão Preto, interior de São Paulo, rejeitou o PL 02/2021 que determina a transparência e a rastreabilidade de cada dose aplicada na vacinação contra a COVID-19 na cidade. Por 6 votos a 5, o Projeto de Lei dos vereadores Mércim do Bar e Ângela Coelho foi rejeitado pelo colegiado de vereadores.

A  deputada estadual Leticia Aguiar está acompanhando atentamente o plano de vacinação anunciado pelo Governo do Estado e cobrado mais transparência, e inclusive enviou requerimento de informações ao secretário de estado da Saúde, Jean Gorinchteyn, cobrando a divulgação dos dados sobre o monitoramento contínuo da segurança das vacinas quando elas já se encontram disponibilizados e em uso pela população.

A deputada defende que somente o acesso às informações podem evitar Fake News sobre a eficácia das vacinas: “Não são raras as mensagens que nos chegam com denúncias de pessoas que morreram após terem sido vacinadas. A informação correta, transparente e avalizada pela ciência tem que ser disponibilizada à população”, declarou Leticia.

Segundo os vereadores que propuseram a Lei de Transparência da Vacina, o objetivo é evitar que problemas que vem acontecendo em diversas cidades do Brasil se repitam em Pontal. Para a vereadora Ângela Coelho, o processo de vacinação não pode ter erros. “-Estamos com poucas doses a disposição da cidade, é imprescindível que ninguém fure a fila, que sejam respeitadas todas as faixas etárias e todos os grupos de risco. O projeto de lei visa apenas garantir que ninguém vai tomar vacina no lugar de outra pessoa com mais prioridade.”

O vereador Mércim do Bar reforça que não há o que esconder ou com o que se preocupar. “-Nosso objetivo é garantir que todos os lotes e doses que chegarem a nossa cidade sejam aplicados de acordo com o calendário nacional de imunização e que ninguém seja prejudicado por fura-filas, assim como aconteceu em algumas cidades da região e do Brasil. A transparência no processo público é o mínimo que nós vereadores devemos proporcionar a população.”

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