Enquanto a população está preocupada em proteger sua saúde e garantir o sustento de sua família, ambos em risco devido à pandemia, o governo do Estado de São Paulo aumenta o ICMS para um amplo conjunto de bens e serviços, o que trará resultados desastrosos para a economia paulista.
Segundo a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), além do impacto direto no bolso das pessoas, tal medida também causará desemprego em São Paulo, uma vez que as empresas terão incentivo para se mudarem para outros estados, onde a carga tributária não subiu, ou mesmo para o exterior, comprometendo a recuperação da economia paulista e brasileira.
A seguir, alguns exemplos de aumento de tributação definidos pelo governo do Estado de São Paulo:
Vale lembrar que, ao contrário do governo federal e de outras administrações estaduais e municipais, o governo do Estado de São Paulo não concedeu nenhum alívio tributário para auxiliar os contribuintes a enfrentar este momento crítico. E, apesar de atravessarmos uma das maiores crises econômicas da história, a arrecadação estadual de janeiro a novembro de 2020 já superou R$ 229 bilhões e é maior que a do mesmo período do ano passado. Ou seja, apesar de não ter tido perda de recursos, o governo paulista adota medidas amargas que punem a população para aumentar a arrecadação em bilhões de reais ao ano.
A deputada estadual Leticia Aguiar usou a tribuna da ALESP para criticar o o governo do Estado: “O pacote de maldades do Governador João Doria (PSDB), aprovou o aumento de impostos e deu autonomia ao governador para AUMENTAR IMPOSTOS e REVOGAR CRÉDITOS. Realmente uma atitude lamentável e desumana!”, declarou.
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