quinta-feira, novembro 21, 2024
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O 15 de novembro, a Proclamação da República e o papel dos militares

Na defesa dos ideais e valores nacionais, o nosso Exército esteve sempre pronto para empenhar tanto sua “mão amiga” quanto seu “braço forte”

Em 15 de novembro de 1889, aconteceu na cidade do Rio de Janeiro, capital do Brasil à época, a Proclamação da República, fato histórico da jovem Nação Brasileira e mais uma vez, impulsionados pelos anseios da sociedade, militares participavam dos principais eventos. 

Àquele tempo, as crises internas nos campos econômico, social e militar, o descontentamento com o Império e a necessidade de mudanças levaram o Marechal Deodoro da Fonseca a destituir o Gabinete Ministerial do Visconde de Ouro Preto e pôr fim ao governo imperial de D. Pedro II. Estava proclamada a República. Terminava, naquele momento, a última monarquia do continente americano.

Iniciava-se um novo capítulo na história da Nação Brasileira, plena de esperança e desejo de prosperidade para o Brasil. A nova República, desde então, impregnada dos ideais positivistas de ordem e progresso, caminha a passos largos em busca de sua merecida grandeza.

Neste novo cenário, honrando a semente plantada em Guararapes, regada com o sangue de bravos brasileiros que tombaram na campanha da Tríplice Aliança, o Exército de Caxias, de maneira indissociável à sociedade que integra, manteve-se cumprindo sua nobre missão de guardião da Nação Brasileira, acompanhando a evolução e o amadurecimento de uma República democrática, pacífica e soberana.

Proclamação da República
Marechal Deodoro da Fonseca

Na defesa dos ideais e valores nacionais, o nosso Exército esteve sempre pronto para empenhar tanto sua “mão amiga” quanto seu “braço forte”, dando prova indelével de seu comprometimento com a construção de uma sociedade livre, justa e solidária.

Ao longo do período republicano, o Soldado de Caxias, invicto como seu patrono, combateu o Nazifascismo na Itália, defendendo os ideais de liberdade; defendeu a Nação brasileira da ameaça comunista na década de 60; operou no Haiti, auxiliando aquela nação amiga na reconstrução da paz e garantiu a lei e a ordem nas operações de pacificação e nos grandes eventos realizados no Brasil nas últimas décadas.

Com o mesmo espírito, sempre se fez presente distribuindo água no sertão nordestino; reconstruindo estradas em prol do desenvolvimento e do bem-estar nacional ou socorrendo a população em momentos de calamidade.

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